Antônio Bernardes, coordenador de transportes da EPTC, disse que o caso relatado, do micro-ônibus com prefixo 618, o permissionário Renato da Silva explicou a demora devido à necessidade de levar outra criança e que fatores de trânsito geraram o fato. Agora, o processo está no departamento jurídico para parecer. Para Carlos Pires, gerente de fiscalização da EPTC, a falha não deve existir. “Eles têm a obrigação de pegar e devolver estas crianças no horário estipulado em contrato. O jurídico que vai determinar e pena, se existir, para o permissionário”, relatou. Pires também relata que em 2010 já foram 20 micros apreendidas por irregularidades.
Carlos Pires informou que Porto Alegre não possui fiscais para atender as 603 escolares na cidade. Sugeriu à Câmara uma licitação para novas permissões de veículos escolares. Ele defendeu a necessidade “de uma parceria com os pais”. O gerente da EPTC garantiu que até sexta-feira dará um posicionamento definitivo sobre o caso aos pais da criança não entregue no horário.
O objetivo do encontro promovido pela Comissão era o de mediar um acordo para que o caso seja resolvido e, também, abrir o debate para que possibilite melhorias do transporte escolar em Porto Alegre. Participaram da reunião, presidida pela vereadora Juliana Brizola, o conselheiro tutelar Rodrigo dos Reis, a vereadora Sofia Cavedon (PT) e Arnoldo Guimarães, representando o prefeito José Fortunati.
Fonte: Assessoria de Imprensa da CMPA
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