Ontem (Terça-feira,12) a Cece também debateu sobre a prova usada como critério para ingresso de alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e no Núcleo Estadual de Educação de Jovens e Adultos (NEEJA).
Conforme Sofia, alunos e professores alegam a dificuldade de deslocamento e, ao fazer a prova, com a possibilidade de retroceder no nível em que já estão, se sentem desestimulados. "Não adianta criar novas barreiras para o adulto que volta a estudar", disse.
O diretor do Centro Municipal de Educação dos Trabalhadores Paulo Freire, Jorge Luiz Marques da Silva, defendeu que um questionamento deveria ser aplicado, e não uma prova formal. "Com uma espécie de sondagem, saberíamos para onde direcionar o aluno para que ele possa aproveitar seus estudos".
Uma reunião de trabalho com o Conselho Estadual de Educação (CEED) será marcada para breve. Durante o encontro, foi lembrado que alguns NEEJAs do interior do Estado já encaminharam ao CEED sua posição contrária aos testes de classificação.
Fonte: Taidje Gut (reg. prof. 13614)/CMPA
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