terça-feira, 6 de abril de 2010

Escola Coelho Neto terá novo prédio até o final do ano, garante SEC

Árvore

A diretora também reclamou que, devido a um temporal em novembro do ano passado, uma árvore caiu na quadra esportiva da escola, além de danificar salas de aula, e que, nos diversos órgãos responsáveis a que procurou, lhe foi negado a retirada sob a alegação de "não serem de competência de determinadas pastas”. Este problema impede as aulas de educação física e as obras de recuperação do prédio afetado pelo temporal.

Para Andréia Martins, representando o Conselho de Pais e Mestres, muitos alunos estão se afastando ou saindo da escola pela precariedade do ensino. Ela criticou a situação: “Os alunos precisam da referência da escola para não caírem no mundo das drogas”.

Para o coordenador 1ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Jandir de Sordi, a rede física das 256 escolas estaduais na Capital é “a pior do Rio Grande do Sul”. Ele disse que há uma defasagem histórica em reformas nos prédios de ensino, e salienta que a Escola Coelho Neto está neste contexto. Salientou que existem muitas escolas em reforma e admitiu que os contêineres não são a melhor solução, mas que a sociedade “está pagando um preço” por não ter cuidado destes edifícios. “Várias escolas estão sendo reconstruídas totalmente, e todas as cinco escolas na Capital que possuem “salas de lata” deverão estar recuperadas até o final do ano”, justifica.

Jandir informou que a licitação da Escola Coelho Neto terá, já em 14 de abril, a abertura dos envelopes com as propostas para a construção do novo prédio. A obra está estimada em R$ 1,140 mil. Quanto ao problema da árvore na quadra, ele acionará o Departamento de Obras Escolares (DOE) da SEC para pleitear verba complementar que possa retirar o entulho.

Fonte: Assessoria de Imprensa/CMPA

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