Em reunião na Comissão de Educação, em 19 de junho, as cooperativadas levantaram as seguintes questões e exigem resposta da META e da SMED:
Já que no contrato assinado entre as cooperativadas e a META, constava o direito a vale-refeição e vale-transporte, por que isto não é cumprido?
Por que a Meta não presta informações objetivas sobre dúvidas das cooperativadas como o valor do pró-labore, o não depósito do mesmo, etc?
É possível um trabalhador ganhar menos que o salário mínimo?
Qual o valor mensal repassado à meta pela SMED e o número de trabalhadoras no contrato SMED?
Por que equipamentos de proteção e uniformes não são recebidos pelas cooperativadas?
Por que não há nenhum plano de saúde e nem mesmo substituição em caso de acidente. E quando a cooperativada se machuca ou adoece, se não for trabalhar, não recebe?
Por que nos demonstrativos de pagamento, funções idênticas recebem valores diferentes? Quanto deve ser recebido pelo cozinheiro, auxiliar de cozinha e auxiliar de limpeza?
Por que há orientação diferenciada quanto à carga horária a ser cumprida e trabalho aos sábados?
Por que não há participação das cooperativadas nos lucros?
Por que nunca houve reunião com os cooperativados e eles não têm acesso ao estatuto?
É legal, em janeiro e fevereiro, as cooperativadas serem dispensadas e ficarem sem nenhum recurso financeiro?
Qual é a relação entre a META e a Consesul, uma vez que esta última atende no mesmo telefone?
Quem participa das assembléias que os representantes pedem para as cooperativadas assinarem, no entanto não participaram?
Segundo o contrato com a SMED, as retribuições pecuniárias pelo trabalho realizado pelas cooperativadas têm que respeitar o piso da categoria e respectivo adicional de insalubridade. Isto é respeitado? Qual é o piso?
Por que cada mês vem descontos diferenciados não explicados e se o cooperativado reclama, até há devolução?
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