terça-feira, 29 de julho de 2008

Seminário Nacional Mulher, Mídia e Controle Social

O Seminário Nacional Mulher, Mídia e Controle Social, está confirmado para os dias 22 a 24 de agosto de 2008, e será realizado em São Paulo.

Foi estabelecido um cálculo e alguns critérios para a participação por Estados e Regiões. Cabe aos Estados fazer uma pré-seleção, da forma mais democrática e participativa possível, dos nomes e perfis das mulheres que participariam do Seminário. A decisão final das inscritas caberá à comissão organizadora/coordenação, de modo a garantir a efetiva representação de nossa diversidade. Os Estados podem também indicar suplências (sendo que a suplência pode substituir uma “titular” ou entrar além da cota da região), de modo a facilitar a desejada proporcionalidade em termos nacionais.

Conteúdo:
Sabemos também que em alguns lugares, as mulheres fizeram um enfrentamento com a mídia (com relação a out-doors, músicas, programas de tv, publicidade em rádio, tv e revistas, etc.). Gostaríamos que nos encaminhassem um relato suscinto destes enfrentamentos e do resultado alcançado, para que possamos estudar a possibilidade de sua inserção em alguma oficina, de modo a partilhar e socializar as nossas experiências mais bem sucedidas.

Retornos para o e.mail mulheremidia@gmail.com. Por medida de segurança, envie seu e.mail com cópia para este (moreno@postbox.com.br).

Segue a proporção de participantes por região. Todas deverão ter a viagem e hospedagem financiadas pelo evento.

Seminário com vagas restritas. Não serão aceitas participações extras, mesmo que não fiquem hospedadas no local do seminário e venham por conta própria.

Critérios de participação
- Ter trabalho relacionado com mídia e gênero
- ser feminista
- Ter participado previamente das mobilizações do Seminário (consulta/sondagem, videoconferência, seminário preparatório)- No mínimo uma por estado

Foram levantados critérios de forma a contemplar, o máximo possível, os diferentes segmentos do movimento: mulheres negras, indígenas, sindicalistas, lésbicas, acadêmicas, com atuação em partidos políticos, trabalhadoras de mídia, mulheres com deficiência, trabalhadoras do campo, movimento feminista, etc.

Os Estados farão uma pré-seleção por região e a decisão final das inscritas será feita pela comissão organizadora/coordenação. Podem indicar suplências (sendo que a suplência pode substituir uma “titular” ou entrar além da cota da região). Usaremos algumas vagas “restantes” para dar conta da diversidade em nível nacional.

SUL - 20 mulheres, divididas entre: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.

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